Renda Fixa e Renda Variável – Entenda a diferença.

Educação Financeira

Postado por: Arte da Criação


29 de janeiro de 2025



Renda Fixa: são aqueles investimentos cuja remuneração ou sua forma de cálculo pode ser previamente definida no momento da aplicação.

Por não estarem tão sujeitas às oscilações do mercado e de o investidor conhecer sua rentabilidade, essas aplicações podem ser consideradas menos arriscadas e, por isso, mais adequadas a quem tem perfil conservador. 

Exemplos de investimentos em Renda Fixa: títulos públicos, CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário), CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários), CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e debêntures.

Renda Variável: os preços dos ativos podem sofrer variações o tempo todo, sendo redefinidos por conta de diversos eventos que afetam as empresas emissoras, a economia e o próprio mercado financeiro.

Em contrapartida, justamente por trazer mais risco, a Renda Variável proporciona maior rentabilidade, principalmente se o investimento for feito com critério, diante de opções bem avaliadas e com diversificação.

Exemplos de investimentos em Renda Variável: ações, FII (Fundo de Investimento Imobiliário), ETF (Exchange Traded Fund ou fundo de índice), fundos de ações, fundos multimercados, fundos cambiais e BDRs (Brazilian Depositary Receipts – certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mas que são negociados aqui, no pregão da B3).

A Prevcummins conta com uma estratégia de investimentos que, por meio da diversificação e respeitando os perfis de investimento, busca compor suas carteiras com ativos que entreguem a melhor rentabilidade dentro do menor risco possível.

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